sábado, 11 de dezembro de 2010

Resumo do Livro O Deus que intervem, Francis Schaeffer

O CLIMA INTELECTUAL CULTURAL DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 20

Com a Declaração de Francis Schaeffer, "Karl Barth, foi na teologia a porta de acesso a linha do desespero. Ele insistiu até o dia de sua morte, em defender as maiores (negativas) teorias críticas já recebidas pelos liberais, sem deixar de lado a sua busca por algum tipo de salto de fé capaz de contornar as duas únicas alternativas racionais que apresentavam ao seu tipo de abordagem. O resgate da visão histórica das Escrituras ou adesão á visão pessimista da vida.

Mas assim como Kieregaard abriu com o seu salto a porta para o existencialismo em geral, assim Karl Barth abriu a porta para o salto existencialista na teologia. Como nas outras disciplinas, o problema básico é a mudança na epistemologia. [método de se chegar a verdade teoricamente].

A RELAÇAO DA NOVA TEOLOGIA COM O CLIMA INTELECTUAL

Schaeffer, não concordando com a falta de ordem entre os Teólogos e, apesar do fato de não terem comentado nada de realmente diferente em meio aos misticismos no mundo que nos os cercavam, mesmo assim houve razões para acreditar que aquele seria o momento para uma oportunidade para que a nova teologia assumisse um lugar, que não viu a muito tempo. A base antiga das idéias do tempo da reforma que se estendeu para os Estados Unidos, parte de Canadá, tem sido destruída pelo relativismo de dentro e de fora das igrejas. Consequentemente, o Cristianismo histórico representa hoje um grupo minoritário.

COMO O CRISTIANISMO HISTÓRICO DIFERE DA NOVA TEOLOGIA

A nova teologia não pode oferecer uma estrutura adequada que permita aos fatos correspondessem aos Conhecimentos. Ela não dá conta disso, porque não admite a possibilidade de comunicação nos únicos dois pontos discutíveis e passíveis de investigação, que a Historia e o Universo.

A Solução Histórica cristã referente a fatos e conhecimentos verificáveis depende de que Deus é de quem existe O Deus que existe é, de acordo com as escrituras, o Deus Pessoal infinito. Não há outro deus como este Deus.

FALANDO DO CRISTIANISMO HISTORICO AO SÉCULO 20

Precisamos ser verdadeiros homens das Escrituras, para que possamos conhecer o conteúdo do sistema bíblico. A cada dia de nossas vidas deveríamos estar mais atentos estudando as escrituras para garantir o que estamos apresentado é verdadeiramente o posicionamento cristão, e que aquilo que estamos apresentando seja algo plausível aos nossos dias.

A PRÉ-EVANGELIZAÇÃO NÃO É UMA OPÇÃO FÁCIL

A Apologética deve ser entendida e praticada de maneira coerente com os sobressaltos e o contato vivo com a geração presente. Assim o lado positivo da apologética seria a comunicação do Evangelho a geração presente, de modo que possam entender. O propósito não é ganhar uma disputa e mais que as pessoas com as quais estão lidando tornem-se cristãs que realmente colocam a sua vida sob o senhorio de Cristo, deixando-o tomar conta de toda a sua vida.

A VIDA PESSOAL E COLETIVA EM MEIO AO SÉCULO 20

A visão de Schaeffer atenta para o Cristão ser mais humano em todos seus relacionamentos. Esse seria um ponto positivo para se falar em Deus, em uma era de desumanidade impessoalidade e massificação. Isso não seria nada de que se possa dar conta intelectualmente. Quando as pessoas nos observam sua reação deve ser: “Estes é que são humanos!”

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Schaeffer, Francis O Deus que intervem traduçao de Gabrielle Greggersen, São Paulo:Cultura Cristã, 2009 304, p

A parábola do Filho Pródigo


A Parábola do Filho Pródigo.

Texto: Lc. 15.11-32
Título: A Parábola do Filho Pródigo
A restituição da herança perdida após a tragédia que o filho havia caído.

1ª. Parte
Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai; dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele repartiu os haveres rapidamente. Lc.15.11-18. O jovem se entregou as paixões e em pouco tempo caiu na miséria extrema, o que seria para ele bom tornou-se ruim. Pois lhe revelaria sua ingratidão para com o seu pai e com Deus, e aquela situação o poria do sincero arrependimento.
Ele já não era mais possuidor daquela herança que seu pai havia lhe dado. Sem dinheiro aceitou apascentar porcos. E no meio de tanta dificuldade ele lembra dos trabalhadores de seu pai que tinham pão com abundancia, e ele naquele momento, estava morrendo de fome.
Ele volta para casa reconhece que pecou e que não é mais digno de ser chamado de teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: depressa tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no, vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Lc. 15.22-23.
Aplicação 1. - Lc. 15.22-23 O Filho Pródigo é recebido pelo seu pai.
Mas o pai disse aos seus servos: Depressa tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrarmos.
1-) Aplicando hoje em nossos ensinamentos esta parábola, dizemos que a herança que o filho pródigo desperdiçou, hoje temos pela graça a nossa salvação. Ap. 3.11
2-) O Filho Pródigo se arrependendo confessa o seu pecado. Lucas 15.18-19. Levantar-me-ei irei ter com meu pai, e lhe direi: Pai pequei contra os Céus e diante de ti. Mt.10.32-33.
3-) Se confessares os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. E se afirmar-mos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está entre nós. 1 João 1. 9-10.
Aplicação 2.- 1 Pe. 4.3. A queda do filho pródigo.
Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissolução, concupiscência, borracheiras, orgias, bebedices e em detestável idolatria.
Prov. 28.13. O que encobre suas transgressões jamais prosperará, mas os que as confessa e deixa alcansará misericórdia.
2ª. Parte. Lc. 15.25-32 O primogênito.
O filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa ouviu a música e a dança, não aceitou tudo aquilo que o pai fez, e encheu-se de ira , e se indignou e não queria entrar. Reclamou porque trabalhou tantos anos e nunca ganhou nada para se alegrar com os amigos. O pai disse filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo se alegrar-mos, porque teu irmão estava morto, e reviveu, tinha se perdido e foi achado.
Dt. 21.17. O direito da primogenitura, o direito é do filho mais velho que o pertencia.
Comentário: Se o Filho Pródigo nos conquistou por sua sincera conversão, seu irmão ao contrário afasta-nos por seu coração seco, e seu espírito descontente.
Em vez de abraçar o pecador arrependido e festejar a sua volta, se indignou da honrosa acolhida que o pai deu ao seu filho e do perdão que lhe o outorgou. Toda herança do pai pertencia ao filho mais velho, ele simplesmente não queria aceitar seu pai ajudar o irmão.
Tomando como exemplo, nunca devemos de esquecer de ajudar uns aos outros.
Pois uma semente plantada dará bons frutos.

Fonte de pesquisa: Bíblia Sagrada NVI
Enciclopédia da Vida de Jesus. Autor. Louis Claude F.
RJ. 1ª edição Set/2004 Vol. 1