sábado, 11 de dezembro de 2010

A parábola do Filho Pródigo


A Parábola do Filho Pródigo.

Texto: Lc. 15.11-32
Título: A Parábola do Filho Pródigo
A restituição da herança perdida após a tragédia que o filho havia caído.

1ª. Parte
Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai; dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele repartiu os haveres rapidamente. Lc.15.11-18. O jovem se entregou as paixões e em pouco tempo caiu na miséria extrema, o que seria para ele bom tornou-se ruim. Pois lhe revelaria sua ingratidão para com o seu pai e com Deus, e aquela situação o poria do sincero arrependimento.
Ele já não era mais possuidor daquela herança que seu pai havia lhe dado. Sem dinheiro aceitou apascentar porcos. E no meio de tanta dificuldade ele lembra dos trabalhadores de seu pai que tinham pão com abundancia, e ele naquele momento, estava morrendo de fome.
Ele volta para casa reconhece que pecou e que não é mais digno de ser chamado de teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: depressa tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no, vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Lc. 15.22-23.
Aplicação 1. - Lc. 15.22-23 O Filho Pródigo é recebido pelo seu pai.
Mas o pai disse aos seus servos: Depressa tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrarmos.
1-) Aplicando hoje em nossos ensinamentos esta parábola, dizemos que a herança que o filho pródigo desperdiçou, hoje temos pela graça a nossa salvação. Ap. 3.11
2-) O Filho Pródigo se arrependendo confessa o seu pecado. Lucas 15.18-19. Levantar-me-ei irei ter com meu pai, e lhe direi: Pai pequei contra os Céus e diante de ti. Mt.10.32-33.
3-) Se confessares os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. E se afirmar-mos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está entre nós. 1 João 1. 9-10.
Aplicação 2.- 1 Pe. 4.3. A queda do filho pródigo.
Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissolução, concupiscência, borracheiras, orgias, bebedices e em detestável idolatria.
Prov. 28.13. O que encobre suas transgressões jamais prosperará, mas os que as confessa e deixa alcansará misericórdia.
2ª. Parte. Lc. 15.25-32 O primogênito.
O filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa ouviu a música e a dança, não aceitou tudo aquilo que o pai fez, e encheu-se de ira , e se indignou e não queria entrar. Reclamou porque trabalhou tantos anos e nunca ganhou nada para se alegrar com os amigos. O pai disse filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo se alegrar-mos, porque teu irmão estava morto, e reviveu, tinha se perdido e foi achado.
Dt. 21.17. O direito da primogenitura, o direito é do filho mais velho que o pertencia.
Comentário: Se o Filho Pródigo nos conquistou por sua sincera conversão, seu irmão ao contrário afasta-nos por seu coração seco, e seu espírito descontente.
Em vez de abraçar o pecador arrependido e festejar a sua volta, se indignou da honrosa acolhida que o pai deu ao seu filho e do perdão que lhe o outorgou. Toda herança do pai pertencia ao filho mais velho, ele simplesmente não queria aceitar seu pai ajudar o irmão.
Tomando como exemplo, nunca devemos de esquecer de ajudar uns aos outros.
Pois uma semente plantada dará bons frutos.

Fonte de pesquisa: Bíblia Sagrada NVI
Enciclopédia da Vida de Jesus. Autor. Louis Claude F.
RJ. 1ª edição Set/2004 Vol. 1

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